América
No continente americano existiram 3 civilizações: os Maias, os Astecas e os Incas. E, como em qualquer outra parte do mundo, também estas civilizações tinham técnicas de embelezamento próprias.
Maias
Descobriu-se que os Maias faziam saunas, cuidavam das unhas e dos cabelos e utilizavam maquilhagem.
Os Maias também usavam plantas que actualmente possuem propriedades curativas até mesmo de alguns cancros bem como óleos ainda hoje utilizados pelas esteticistas em vários tratamentos.
ASTECAS
Tal como os Maias, os Astecas também tiravam partido das propriedades terapêuticas de algumas plantas. Eram apreciadores de perfumes e já efectuavam limpezas de corpo. Para se observarem utilizavam espelhos em ouro
INCAS
Os Incas utilizavam unguentos para protecção da pele contra o frio e contra o sol. Efectuavam massagens durante as quais mastigavam e fumigavam plantas estimulantes tais como a coca (Erytroxylon coca). Os índios também se depilavam com uma mistura de cinzas de conchas, gordura e água. Para lavar os dentes, curar doenças e manter o corpo perfumado recorriam a alguns tipos de plantas.
OUTRAS TRIBOS AMERICANAS
Máscara retrato de Haida
Na região costeira do Pacífico Norte os dançarinos usavam máscaras de madeira esculpida. Algumas destas máscaras, como este exemplo de Haida de meados do século XIX, assemelhavam-se a rostos humanos enquanto outros tinham a forma de criaturas sobrenaturais. Esta máscara é pintada com linhas de largura variada que enfatizam partes diferentes do rosto.
Máscara Iroquois
Esta máscara Iroquois, “falsa-cara”, é feita de madeira esculpida de uma árvore viva. Tais máscaras eram usadas por sócios da Sociedade Falsa Cara, uma sociedade curativa.
Ornamentos
Às vezes usavam pinturas para decoração do corpo ou adornavam as faces (ambos os sexos), com tatuagens embora esta prática não fosse muito usual nesta cultura do sudeste americano.
Tatuagens
A tatuagem era um método de decorar a pele inserindo substâncias coloridas por baixo da sua superfície. A pele era perfurada com um instrumento afiado. Actualmente a tatuagem ainda está muito vulgarizada mas o instrumento afiado foi substituído por uma agulha eléctrica.
Chefe Maori tatuado
As tatuagens eram usadas para indicar o grau hierárquico de quem as possuía e eram efectuadas esfregando tinta em incisões feitas na pele. A imagem mostra um chefe Maori, Te Ahol Te Rangi Wharepu, ricamente tatuado (1907).
Formato do crânio
Alguns povos da Costa Noroeste praticavam o achatamento da cabeça, considerando um sinal de beleza e status. As crianças deviam ter a cabeça comprimida contra uma tábua para produzir um forte declive conduzindo a um alto distintivo no topo do crânio. Alcançava-se esta forma aplainando a parte posterior do crânio ou a testa sobre as sobrancelhas.
Subártico
Nesta zona da América era comum os povos colorirem a cara com ocre vermelho com um bordo preto ou com tatuagens.
Corantes e frutos
Os corantes são a maior parte das vezes utilizados em solução aquosa, vindo em primeiro lugar o ocre vermelho, o carvão de madeira, as terras brancas, os sumos de frutas. Triturados numa pequena mó, diluídos em água ou óleo, os pós minerais e o carvão são apurados sobre o corpo para traçar desenhos quase sempre com um sentido religioso, para pintar as armas e os objectos de uso diário e para colorir o reboco das habitações.
Na América Central e Meridional, há paralelismo entre a gama das aplicações de olaria, as pinturas corporais e as substâncias tintoriais.
As grandes gamas de corantes minerais ou vegetais são americanas.
As características formais dos românticos deram ênfase à expressividade da luz, ao traço orgânico e às cores vibrantes que enalteciam o sentimento apaixonado de uma estética oposta à precisão e nitidez fria e exemplar do neoclassicismo. O paradigma da emoção sobre a razão valorizou ainda a beleza da mulher indigna, aspectos religiosos e morais, a bravura e a pureza da alma humana.
Na América Central e do Norte, durante algumas escavações, encontraram-se sementes de ervas medicinais e pedras para moer (a antiga ferramenta farmacológica) datada do ano 3000 a.C.
No continente americano existiram 3 civilizações: os Maias, os Astecas e os Incas. E, como em qualquer outra parte do mundo, também estas civilizações tinham técnicas de embelezamento próprias.
Maias
Descobriu-se que os Maias faziam saunas, cuidavam das unhas e dos cabelos e utilizavam maquilhagem.
Os Maias também usavam plantas que actualmente possuem propriedades curativas até mesmo de alguns cancros bem como óleos ainda hoje utilizados pelas esteticistas em vários tratamentos.
ASTECAS
Tal como os Maias, os Astecas também tiravam partido das propriedades terapêuticas de algumas plantas. Eram apreciadores de perfumes e já efectuavam limpezas de corpo. Para se observarem utilizavam espelhos em ouro
INCAS
Os Incas utilizavam unguentos para protecção da pele contra o frio e contra o sol. Efectuavam massagens durante as quais mastigavam e fumigavam plantas estimulantes tais como a coca (Erytroxylon coca). Os índios também se depilavam com uma mistura de cinzas de conchas, gordura e água. Para lavar os dentes, curar doenças e manter o corpo perfumado recorriam a alguns tipos de plantas.
OUTRAS TRIBOS AMERICANAS
Máscara retrato de Haida
Na região costeira do Pacífico Norte os dançarinos usavam máscaras de madeira esculpida. Algumas destas máscaras, como este exemplo de Haida de meados do século XIX, assemelhavam-se a rostos humanos enquanto outros tinham a forma de criaturas sobrenaturais. Esta máscara é pintada com linhas de largura variada que enfatizam partes diferentes do rosto.
Máscara Iroquois
Esta máscara Iroquois, “falsa-cara”, é feita de madeira esculpida de uma árvore viva. Tais máscaras eram usadas por sócios da Sociedade Falsa Cara, uma sociedade curativa.
Ornamentos
Às vezes usavam pinturas para decoração do corpo ou adornavam as faces (ambos os sexos), com tatuagens embora esta prática não fosse muito usual nesta cultura do sudeste americano.
Tatuagens
A tatuagem era um método de decorar a pele inserindo substâncias coloridas por baixo da sua superfície. A pele era perfurada com um instrumento afiado. Actualmente a tatuagem ainda está muito vulgarizada mas o instrumento afiado foi substituído por uma agulha eléctrica.
Chefe Maori tatuado
As tatuagens eram usadas para indicar o grau hierárquico de quem as possuía e eram efectuadas esfregando tinta em incisões feitas na pele. A imagem mostra um chefe Maori, Te Ahol Te Rangi Wharepu, ricamente tatuado (1907).
Formato do crânio
Alguns povos da Costa Noroeste praticavam o achatamento da cabeça, considerando um sinal de beleza e status. As crianças deviam ter a cabeça comprimida contra uma tábua para produzir um forte declive conduzindo a um alto distintivo no topo do crânio. Alcançava-se esta forma aplainando a parte posterior do crânio ou a testa sobre as sobrancelhas.
Subártico
Nesta zona da América era comum os povos colorirem a cara com ocre vermelho com um bordo preto ou com tatuagens.
Corantes e frutos
Os corantes são a maior parte das vezes utilizados em solução aquosa, vindo em primeiro lugar o ocre vermelho, o carvão de madeira, as terras brancas, os sumos de frutas. Triturados numa pequena mó, diluídos em água ou óleo, os pós minerais e o carvão são apurados sobre o corpo para traçar desenhos quase sempre com um sentido religioso, para pintar as armas e os objectos de uso diário e para colorir o reboco das habitações.
Na América Central e Meridional, há paralelismo entre a gama das aplicações de olaria, as pinturas corporais e as substâncias tintoriais.
As grandes gamas de corantes minerais ou vegetais são americanas.
As características formais dos românticos deram ênfase à expressividade da luz, ao traço orgânico e às cores vibrantes que enalteciam o sentimento apaixonado de uma estética oposta à precisão e nitidez fria e exemplar do neoclassicismo. O paradigma da emoção sobre a razão valorizou ainda a beleza da mulher indigna, aspectos religiosos e morais, a bravura e a pureza da alma humana.
Na América Central e do Norte, durante algumas escavações, encontraram-se sementes de ervas medicinais e pedras para moer (a antiga ferramenta farmacológica) datada do ano 3000 a.C.
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